É nos teus braços
que procuro a solidão,
sempre que me quero encontrar.
E é a ti que eu volto no fim de cada dia,
no fim de cada batalha que me derruba
e me levanta mais alto.
É nos teus lábios
que bebo a Vida,
que me conduz à vitória final.
E é a ti que a dedico.
E é por ti que a procuro!
4 comentários:
E é neste lugar que eu fico sem palavras.
Muito bem.
Pobres dos que não têm braços sem lábios eles serão apenas alpendres ventoso onde ninguém se quer abrigar do rigor do tempo ou de desassossegos ainda maiores.
Desculpe, estou a brincar.
Gosto de passar por aqui. Pois aqui parece existir um certo vento suão vindo das planicies do Sul...vulgo «deserto»...
Paulo
Fica nesse porto de abrigo...
Beijinho!
Tiago: Simpático, como sempre!
Paulo sempre: Brincar é preciso! Não me importo que brinque comigo e com o que aqui encontra. E deixe sempre os seus comentários, visite sempre que julgue que este cantinho merece.
Sol da meia noite: Não pretendo deixar!
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