Tu és como um raio de sol
que me acorda, me desperta
em cada aurora que se levanta...
Tu és como a lua
que me ilumina as noites
e enche de luz o meu olhar...
Tu és como o mar
que me abraça e me veste
com o sal da maresia...
Tu és o passado que eu vivi,
sem sequer te conhecer.
És o presente que só existe,
se eu o quiser viver.
És o futuro que me aguarda
e tudo tem para me oferecer!
16 comentários:
Belos versos, Carol... belo blog! Parabéns... e decerto voltarei.
A poesia transporta-nos ao mundo das ideias e das emoções de uma forma surpreendentemente sincera. Os papeis que o ser humano, enquanto actor social, desempenha no dia a dia desaparecem como por encanto para dar lugar a um ser uno e universal na sua transparência.
Gostei deste espaço
Árabe: Obrigada pelos elogios e pelo incentivo dado. Esta pretende ser uma casa de poesia e poetas, por isso serás sempre bem vindo e a tua ausência será sentida.
Silêncio culpado: «O poeta é um fingidor e chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente.» A tua definição de poesia é das mais verdadeiras e completas que já encontrei. Obrigada pelo elogio. Espero que voltes e te tornes visita assídua.
Carol, desculpa-me a curiosidade e o comentário em off, mas meu pai nasceu em Aveiro, em 27/07/1907. Chamava-se Manoel Rodrigues Ferreira Júnior. Seremos, acaso, parentes?
Hum, não me parece... Eu vivo em Aveiro, mas não sou de cá. O meu apelido tem origem na família do meu pai, que é de Fiães (Stª Maria da Feira).
Obrigada pela visita.
Gostei deste poema, cheio de sentimento!
Beijinho!
Carol,linda a tua poesia.
Não conhecia o teu blogue e fiquei agradávelmente surpreendida.
Parabéns.
Beijinhos com sabor a mar
Fernandinha
Oh, isso quer dizer que não gostaste dos outros? Vou ter que me aplicar mais! Obrigada pelo elogio. Beijinhos.
Fernanda, o meu blogue é um recém-nascido... Mas espero que cresça e se desenvolva com muita beleza e muitos amigos. As vossas palavras de carinho fazem-me pensar que isso será possível. E obrigada pelo cheiro a maresia e o sabor a sal que me trouxeste. Beijos.
Bem... seria realmente muita coincidência, não é? Mas ainda espero encontrar algum dos meus parentes portugueses. Não conheço ninguém da família do meu pai, acreditas? :(
Acredito! Eu só conheci a família materna quando já tinha uns vinte anos... Mas vais ver que que ainda os encontras!
Tu és o passado que eu vivi,
sem sequer te conhecer.
És o presente que só existe,
se eu o quiser viver.
Linda poesia Carol. Obrigada pela visita, volte sempre que eu aqui sempre estarei. beijinhos
Uma boa poesia tem o domespecial de realçar todas as emoções e sentimentos á flor da pele.
bjs Zita
Zita, espero que voltes mais vezes. Bjs.
Ola linda!
Muitos parabéns pelos poemas e blogue em geral!Gostei muito e desconhecia esta tua faceta!Continua!!
Muitos beijinhos
Obrigada. linda, pelo incentivo! Beijinhos grandes.
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