Há um rio que nos separa... Olho-te, do outro lado da margem, envolto na neblina e sinto que o amor ainda está no meu peito. Grito o teu nome, mas a distância apaga-o... Sei que não me ouves. Sei que não me vês.
Such a cruel thing distance... And the worst distance there is is that of indifference, when space doesn't mean a thing and still oceans separate people.
Também há um rio que me separa, de bravas águas. Ainda existe a ponte, e eu sempre penso em atravessá-la, mas...ele abalou os alicerces dela. A qualquer momento, quem passar por ela, pode ser jogado rio abaixo. Sei que deveria ser mais corajosa. Mas será que ele ainda me sente? Creio que não. Mando, então, sinais de fumaça, pombos-correio, e outros sinais. Deixo a reconstrução da ponte ser a decisão dele. E, enquanto isso, mesmo que esse enquanto seja eterno, sentir o amor dele no meu peito é o que me aquece.
19 comentários:
Such a cruel thing distance... And the worst distance there is is that of indifference, when space doesn't mean a thing and still oceans separate people.
Luta e constrói a tua ponte, atravessa e mostra que estás aqui.
Quem sabe?
Nós estamos longe, mas o nosso amor não está.
E não te esquças que eu vou estar perto de ti neste Natal,e quero receber muitas prendas.
A resposta chegará na ponta dos teus dedos quando decidires atravessar esse rio.
Provavelmente sim... já que ainda o sentes com tanta intensidade. Mas... por que não descobres? :)
os obstaculos podem ser ultrapassados!
Tem tudo a ver com uma situação que estou a viver.....
A dúvida mata. Será que vale a pena morrer sem tentar?
Talvez sim... talvez não... Experimenta falar com ele!...
Beijocas grandes
As dúvidas desvaneceram-se... E, seja qual for a resposta ou o dilema, vale sempre a pena tentar e lutar!
Bjs para todos.
Belíssimo este seu poema.
mt interessante o blogue. n conhecia.
deixo uma dica de um autor novo que merece ser divulgado:
www.tiagonene.pt.vu
Patsy
Olha tia, estou mesmo a safar-me bem. Zero negas é bom, não?
Olá Carol, passei para deixar-te um beijinho.
Fernandinha
Nada nos impede de chegarmos aonde queremos... constroi a ponte. Beijos
Também há um rio que me separa, de bravas águas. Ainda existe a ponte, e eu sempre penso em atravessá-la, mas...ele abalou os alicerces dela. A qualquer momento, quem passar por ela, pode ser jogado rio abaixo.
Sei que deveria ser mais corajosa. Mas será que ele ainda me sente? Creio que não. Mando, então, sinais de fumaça, pombos-correio, e outros sinais. Deixo a reconstrução da ponte ser a decisão dele. E, enquanto isso, mesmo que esse enquanto seja eterno, sentir o amor dele no meu peito é o que me aquece.
Amei o poema!
Beijos!
Como o teu blog se chama poetisar vou começar a fazer comentários em queadras para os teus posts.
Gosto muito do teu blog
Poesia de encantar
Eu vou voltar a ler
O blog Poetisar
beijinhos
Budas
Olá Carol, desejo-te um bom fim de semana.
Um abraço com carinho.
Fernandinha
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