julho 13, 2009

Vontade de Mudar

Há no meu peito um grito que não se solta,
Um ai que não se manifesta.
Há uma vontade imensa de mudar,
De com este amor acabar
e com o sofrimento terminar.
Há um cansaço extremo
De pelo teu carinho mendigar,
De pela tua atenção chorar,
De tanta saudade ter que apaziguar.

Mas há no meu coração um amor imenso,
Um amor intenso
Que da minha memória não me permite te apagar...


14 comentários:

Abobrinha disse...

Guarda o amor imenso para quem o mereça e o queira. Não mudes, mas não deixes que se aproveitem de ti.

Beijoca. E adoro o novo visual!

Carol disse...

Sabes que sobre o sujeito lírico não tenho qualquer influência, Abobrinha, mas estás certa: devemos amar quem nos ama e quem merece.

Ainda bem que gostas do novo layout!

Beijinhos!

Nilson Barcelli disse...

Não sei se basta a vontade imensa de mudar para que a tua memória o consiga apagar...
Mas sei que o teu poema é bom. Gostei muito querida amiga.
Também gostei do novo layout (já nem me lembro do outro...).
Beijo.

Carol disse...

Obrigada, NIlson, tanto pelo elogio ao poema como ao novo layout! Beijinhos!

A Gata Christie disse...

Ainda bem que voltaste! Já tinha saudades.

A Palavra Mágica disse...

Quanta mudança, até no visual.

Que bom que você voltou Carol!

Só não mudou a forma de escrever, continua linda como sempre.

Beijos!
Alcides

Whispers disse...

Ola Querida Carol!

Que bom que estas de volta!

E voltaste com emocao em tuas poesias.

Na vida se guarda muitas vezes o que devia se deitar fora.
Mas o coracao e que manda

Beijinhos mil
Rachel

Blondewithaphd disse...

Mulher, a isso chama-se obsessão!!! Manda o mafarrico às urtigas e toca a andar!

adrianeites disse...

poderosa esta poesia!!!!

boa semana!!!

Benjamina disse...

Bonito e sentido poema. Parabéns.

Joaninha disse...

Insatisfação é um problema das mulheres inteligente.

beijos adorei o poema.

Fernando Santos (Chana) disse...

Olá Carol, belo poema...Espectacular....
Beijos

Peter disse...

Fico satisfeito por te encontrares já completamente recuperada.

Para mim, a poesia é como a pintura moderna: gosto, ou não gosto, sem saber dizer porquê. Por exemplo: nunca fui, nem faço tensão de ir ver o Museu Berardo.

Detesto Picasso, embora ficasse impressionado no Museu Rainha Sofia, em Madrid, ao ver-me diante do Guernica, talvez por este retratar a Guerra Civil Espanhola em todo o seu horror.

O teu poema é um belo poema, mas dirigido a pessoas da tua idade, que não eu.

jo ra tone disse...

O poema está muito bom.
Oh mon Dieu de la France!
Força,
manipula esse amor
Beijos